Sabes, ao longo dos anos, já ouvi muitas mulheres partilharem comigo esta mesma frase, com dor e confusão na voz:
“Adriana, não percebo… a minha avó teve cinco filhos, sem planeamento, sem suplementos, sem stress. E eu? Estou há meses (ou anos) a tentar e nada…”
Se isto também já te passou pela cabeça, deixa-me dizer-te com toda a verdade: não estás sozinha.
E não, não é apenas “sorte” ou “azar”. Há muita coisa que mudou entre o tempo das nossas avós e o agora.
Hoje, quero abrir contigo esta conversa honesta — e mais importante ainda: mostrar-te o que podes fazer para começares a recuperar o controlo da tua fertilidade.
As nossas avós não comiam “comida química”
Na época delas, tudo era mais simples e direto da terra:
- Os alimentos vinham da horta da família ou da vizinha.
- O leite era fresco, tirado na quinta ali ao lado.
- A carne era consumida com moderação, sem hormonas, sem aditivos.
Hoje, infelizmente, a nossa realidade mudou:
👉 A maioria dos alimentos que chegam à nossa mesa passou por processos, adições de conservantes, corantes, adoçantes e pesticidas.
👉 Pequenas doses que, dia após dia, vão-se acumulando no nosso corpo e podem impactar diretamente a nossa saúde hormonal — e sim, a nossa fertilidade.
A boa notícia?
Dá para começar a limpar essa “bagagem química” com pequenas escolhas conscientes. E é exatamente isso que ensino às mulheres que acompanho: como reeducar o corpo para se tornar novamente fértil e equilibrado.

As nossas avós tinham paz mental (e não redes sociais)
Se há algo que mudou drasticamente foi isto:
Hoje, vivemos com o dedo no scroll infinito.
Passamos horas a comparar o nosso corpo, a nossa alimentação, a nossa vida com a daquela influencer perfeita ou com a amiga que já conseguiu engravidar.
Consumimos conteúdos que, muitas vezes sem darmos conta, alimentam o medo e a ansiedade.
As nossas avós?
Comunicavam com a vizinha no portão, trocavam receitas, desabafavam sem filtros e sem pressão social.
E quando a noite caía… apagavam a luz e dormiam profundamente. Não havia telemóveis, nem séries até à meia-noite, nem listas infinitas de tarefas na cabeça.
E aqui está uma verdade que poucas te dizem:
A falta de sono e o stress crónico são sabotadores silenciosos da fertilidade.
É por isso que, na minha consulta, eu não olho apenas para o que comes… mas também para como descansas, como acalmas a mente e como nutres a tua paz interior.
As nossas avós engravidavam mais cedo (e sem tanta pressão)
Naquele tempo, a gravidez acontecia mais cedo:
- Os corpos estavam numa fase naturalmente mais fértil.
- E havia menos pressão social, menos cobranças, menos síndrome da comparação.
Hoje, muitas mulheres — e talvez tu também — acabam por adiar a maternidade, seja por carreira, estabilidade financeira ou por simplesmente não encontrarem o momento “perfeito”.
👉 Só que, quanto mais o tempo passa, mais a pressão aumenta. E esta ansiedade por si só pode bloquear ainda mais o corpo.

O que podemos (e devemos) recuperar hoje?
Não precisamos voltar no tempo.
Mas podemos, sim, aprender com o passado e recuperar o que fazia bem às nossas avós:
✅ Comer de forma mais natural, limpa e consciente.
✅ Proteger a mente do excesso de estímulos e da comparação constante.
✅ Priorizar o sono, o descanso real e os momentos sem ecrãs.
✅ Olhar para o nosso corpo com mais compaixão e menos cobrança.
🌱 E a boa notícia é que a fertilidade é algo que podemos nutrir, equilibrar e fortalecer — passo a passo.
É um caminho, e eu estou aqui para te guiar, olhando para ti como um todo: corpo, mente e coração.
Se sentiste que esta conversa é para ti, e queres começar hoje a cuidar da tua fertilidade de forma consciente e personalizada…
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Com carinho,
Adriana – Nutricionista Materna